... e toca-me.
Toca-me rio
fio sem ponta que me prolonga
e me alonga no soçobro que sorrio
Toca-me sal
folha fina de rosto
que me lambe com gosto
de forma boçal
Toca-me meiguice de mimo
que faz a minha alma
o cimo
que escalou serras e montanhas
Toca-me
de mão atadas atrás das costas
prende-me antes que vás
Toca-me
E não olhes para trás
Toca-me
com esse ego que é cego de olhar
que alberga na moradia de um taberneiro
o primeiro vadio que te souber amar.
3 Comments:
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By Roberto Iza Valdés, at 4 de novembro de 2005 às 05:49
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By Roberto Iza Valdés, at 12 de novembro de 2005 às 19:20
Este comentário foi removido pelo autor.
By Roberto Iza Valdés, at 14 de setembro de 2007 às 20:40
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